Que mistérios guardam o teu corpo?
Que doce sabor é este de se escorregar por estas linhas e se deliciar com a formosura, a graça e a beleza do puro AMOR;
Se entregar e viver fortemente este momento tão singelo, louco e mágico de dois corpos que se unem em um só, se entrelaçam, se exploram e se entregam nesta bela e ingênua balada do AMOR.
Como é lindo este descobrimento...
Ah! Adolescência ingênua... Onde estás?
Vivendo agora no corpo desta mulher amadurecida, vivida, sofrida, mas com doces lembranças...
Ass: Clô.
Recebido dia 22 de abril de 2009.
Poesia dedicada a mim pela minha querida amiga “Clô”, como gosta de ser chamada. De autoria dela? Não sei! E também não sei por que ela me presenteou com essa linda poesia. Nesse dia até perguntei isso a ela e ela disse: Não sei... Sorriu e me abraçou forte. A amizade é inexplicável mesmo... O que é belo deve ser compartilhado, senão, de que valeria...?