quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A valsa do silêncio

        
Noite que dormita, às vezes canta, às vezes soluça.  Passos que vagueiam em direção incerta, sem hora certa. No fundo, no fundo é apenas uma maneira de tardar o temido encontro. Seus olhos nos meus buscarão respostas que não mais poderei dar... O silencio é um atalho quando não se pode pegar a estrada. No seu rosto os sulcos imiscuem-se num sorriso sem graça. Interrogações percorrem o cerne de sua mente, Mas o amor e a razão não caminham de mãos dadas...         

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